Libelula porque me olhas?
Parada no ar, leve a planar
Sem as asas bater, me observas
insistentemente à nadar
Bato os braços com força
Você flutua a planar
Apenas com o vento a soprar
E eu ca quase esgotado
Continuo o ir e vir
das piscinas a nadar
E tu continuas a me analisar
Na tentativa de não afundar
Zefiro se vai e como num piscar de olhos
somes num bater das asas