Pela primeira vez sinto medo de voltar pro lugar onde nasci, por coincidência ou por força do destino, também o lugar onde o mundo me pariu. O lugar onde me tornei gente!
Medo de ser a última vez que eu eu irei pra lá, talvez medo de enfrentar a realidade de que eu não faço mais parte daquele mundo. Ou talvez medo de aceitar que a cada vez que eu volto meus vínculos como aquela cidade ou com as pessoas de lá, se estreitam e se desfazem.
“Give me some feathers so that I can stop it and glide
like the little birds
Like an eagle with gigantic wings
master the winds of change
Be born again like a phoenix...”