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Tuesday, January 30, 2007

Hoje não!


Um lugar cheio(,) de pessoas vazias?
Hoje não, passe outro dia!

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Fui despertado no meio da noite por um sonho louco!
Na foto o próprio autor do blog.

8 comments:

Indigesto said...

Menino, teu blog tá lindo demais.
Privilegiado daquele que escreve em verso, só perde para quem o lê.
beijos

Anonymous said...

Oi anjo.
Caramba...toda vez que passo aqui, me surpreendo...que poeta é esse que existe aí dentro?
Olha, um trechinho de Cecília pra você:
'Gosto da minha palavra
pelo sabor que lhe deste:
mesmo quando é linda, amarga
como qualquer fruto agreste.
Mesmo assim amarga, é tudo
que tenho, entre o sol e o vento:
meu vestido, minha música,
meu sonho e meu alimento.'

Tá no livro que te falei :)

Beijão, se cuida.

Anonymous said...

Só não te garanto que seja fácil encontrar um lugar vazio com uma pessoa "cheia.
Essa é a superficialidade, e ninguém pode mudá-la.

angelic fruitcake said...

é, eu tô cheia dos vazios.

Anonymous said...

Muito legal seu blog! Parabéns! Você coloca leveza nos versos ainda que os temas sejam intensos. Super por acaso vim parar aqui, através do blog da Gina, a intenção era clicar no link do blog do Gabriel e cliquei errado!! hehe

Desconjumina said...

amuito bom!!
adoro a foto tb.

abracao.

PS: quanto ao livro, eu peguei aqui na prateleira da tia, to tentando ler tudo em ingles pra dar uma forca.
beijao

Unknown said...

Super Digo, putz, gostei de tudo, das fotos, da forma de escrever, em especial desse, pq descreve o q muitas vezes encontramos e realmente essa é a frase certa: hoje não! Tá demais! Se autorizar, quero colocar no início do meu orkut, com seu nome e o end do blog.
Bjão!

Anonymous said...

Oi chuchu!
Voltei di novo...como sempre e sempre...é bom estar aqui "com vc"!
Mas, comentando o seu poema: Pessos vazias? quem será a pessoa vazia?

Pensando em seu poema,vazia de mim, sentada em um ônibus lotado de pessoas talvez também vazias e escutando As vitrines (Chico Buarque por Paulinho Moska), eu escrevi:

A saudade dói;
A garganta aperta;
A lágrima cai;
Tornei-me ausência...

Olho para fora;
Quero encontrar o que procuro;
Quero sentir com meus olhos um sorriso que me encha de mim;
A ausência vai, mas por vezes volta...

Ao final, tudo o que pensei foi: Miedo, que dá miedo do miedo que dá...

Beijocas estaladas saudosistas!!!
Marina